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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Plenária elege representantes para a 20ª Plenária Nacional de Saúde e Entidades e Movimentos Sociais e Populares

          As conselheiras Sônia Pinto, Marluce Batista e Maria Niedja e o conselheiro José Ribeiro irão representar o CMS-Recife na 20ª Plenária Nacional de Saúde, Entidades e Movimentos Socias e Populares que acontecerá em Brasília/DF nos dias 24 e 25 de agosto. A eleição ocorreu durante a 205ª Reunião Plenária Extraordinária realizada na tarde da última quinta-feira, 04. Além desse ponto, o colegiado também discutiu sobre os valores das diárias recebidas pelos (as) conselheiros (as) nas representações em eventos dentro e fora do Estado.  

     Logo após, a vice coordenadora do CMS-Recife, Keila Tavares, fez uma explanação Orçamentária do Controle Social, que trouxe uma contextualização a respeito dos valores das diárias recebidas pelos conselheiros (as) quando representam o CMS-Recife em eventos fora do Município do Recife e fora do Estado de Pernambuco. Os conselheiros e Conselheiras fizeram seus questionamentos sobre o assunto.
    O Sr. Marcelo José (Analista de contratos financeiro da Secretara de Saúde - Sesau), junto com o conselheiro Paulo Roberto (Gerência Geral de Planejamento e Orçamento da Sesau), trouxeram esclarecimentos e tiraram algumas dúvidas dos conselheiros e conselheiras presentes sobre reajustes nas diárias.

     O conselheiro José Cleto relatou a dificuldade que teve em sua última viagem em que representou o CMS-Recife e aproveitou a oportunidade para questionar a demora que ocorre para a liberação das diárias. O conselheiro também indagou o fato de só receber ticket de alimentação que contempla somente o almoço e também sobre os baixos valores que são disponibilizados. Finalizando sua fala, Cleto sugeriu que os valores fossem repassados com antecedência e que o Conselho deve criar um Grupo de Trabalho (GT) para debater sobre esse assunto e que fossem chamados outros conselhos do município para debater em conjunto.
    O conselheiro Paulo Roberto, respondeu que o assunto seria mais um debate com cunho mais jurídico. Em relação aos valores da ajuda de custo, o conselheiro afirmou que pode ser revisto, mas que não cabe ao Conselho determinar esses valores visto que existem normas e regras para tal finalidade. Paulo também disse não ser contra a criação do GT, mas ressaltou que os Conselhos Municipais do Recife recebem o mesmo valor referente aos custos em representações dentro e fora do Estado.
     Ainda dentro da pauta, o colegiado resolveu questões administrativas do CMS-Recife, onde verificaram as vacâncias das comissões e informes gerais. 

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