Em reunião realizada na última sexta-feira, 10, as conselheiras Janaína Brandão e Keila Tavares, coordenadora e vice-coordenadora do CMS-Recife, respectivamente, juntamente com o assessor de comunicação do CMS-Recife, Carlos Diego Lins, debateram sobre temas importantes para o Conselho. Entre os pontos discutidos estavam a solicitação de uma audiência com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e sobre as etapas da 13ª Conferência Municipal de Saúde do Recife que será realizada ainda este ano.
Visando um entendimento mais amplo do que se refere a composição dos Conselhos de Saúde e da participação nas Conferências de Saúde, a coordenação do CMS-Recife fará uma consulta no MPPE para ter subsídios que ajudem a sanar eventuais problemas de interpretação dos documentos normativos do Conselho.
"Estamos buscando um olhar diferenciado no que se refere a composição dos Conselhos de Saúde e acreditamos que o Ministério Público, por está de fora das discussões, é isento de qualquer dúvida", disse Janaína. "Essa consulta implicará num aprofundamento dos nossos regimentos e servirá para o funcionamento da casa quando acontecerem eventuais questionamentos acerca do assunto", avalia.
Além disso, a coordenação também discutiu sobre a metodologia usada nas apresentações das etapas de microrregionais da 13a Conferência Municipal de Saúde do Recife. "Como estamos em ano de conferência, vimos a necessidade de revisitar o formato adotado nas micros dos anos anteriores a fim de pontuar as problemáticas mais relevantes em relação a situação de saúde no território", disse a vice-coordenadora, Keila Tavares.
A priori, as apresentações são realizadas pela Secretaria de Saúde (sesau) que, em conjunto com o CMS-Recife, convoca as Conferências. "O Conselho deve ter uma maior sensibilidade na hora de passar a Sesau o que devemos apresentar da rede de serviços", disse Janaína. "Acreditamos que a integração e parceria com a gestão, vai trazer um olhar minucioso do Controle Social dentro das apresentações de micro. Assim podemos atender ao colegiado, quando indica que a metodologia precisa ser melhorada e, consequentemente, podemos transmitir ao máximo as vivências dos serviços de saúde a partir do olhar das bases comunitárias", avalia.
"Estamos buscando um olhar diferenciado no que se refere a composição dos Conselhos de Saúde e acreditamos que o Ministério Público, por está de fora das discussões, é isento de qualquer dúvida", disse Janaína. "Essa consulta implicará num aprofundamento dos nossos regimentos e servirá para o funcionamento da casa quando acontecerem eventuais questionamentos acerca do assunto", avalia.
Além disso, a coordenação também discutiu sobre a metodologia usada nas apresentações das etapas de microrregionais da 13a Conferência Municipal de Saúde do Recife. "Como estamos em ano de conferência, vimos a necessidade de revisitar o formato adotado nas micros dos anos anteriores a fim de pontuar as problemáticas mais relevantes em relação a situação de saúde no território", disse a vice-coordenadora, Keila Tavares.
A priori, as apresentações são realizadas pela Secretaria de Saúde (sesau) que, em conjunto com o CMS-Recife, convoca as Conferências. "O Conselho deve ter uma maior sensibilidade na hora de passar a Sesau o que devemos apresentar da rede de serviços", disse Janaína. "Acreditamos que a integração e parceria com a gestão, vai trazer um olhar minucioso do Controle Social dentro das apresentações de micro. Assim podemos atender ao colegiado, quando indica que a metodologia precisa ser melhorada e, consequentemente, podemos transmitir ao máximo as vivências dos serviços de saúde a partir do olhar das bases comunitárias", avalia.