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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Política LGBT e Assistência Farmacêutica foram debatidas na 183ª Reunião Extraordinária do CMS-Recife

    No dia 09 de Junho, o colegiado do Conselho Municipal de Saúde do Recife (CMS-Recife) se reuniu para realizar a sua 183ª Reunião Extraordinária (RE). O pleno teve como intuito apresentar o panorama geral da situação da Assistência Farmacêutica na atenção básica do município e da minuta da Política Municipal LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), além, é claro, de demandas internas como vacância de comissões.

    Após lida a pauta, a gerente de políticas estratégicas do Recife, Zelma Pessôa, iniciou sua apresentação. Mostrando que o objetivo da política é promover a saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros, Zelma falou que as ações da política é qualificar a rede de serviços do SUS para a atenção e o cuidado integral à saúde da população LGBT, além de incluir ações e procedimentos na oferta de necessidades do grupo e combater o preconceito e discriminação. Foi recomendado pelo pleno que fosse criado um comitê para acompanhamento da política. Ao final, a política LGBT foi aprovada pelo pleno.
Apresentada pela gerente de políticas estratégicas, Zelma Pessôa,
a política LGBT foi aprovada pelo Pleno
    Logo em seguida, a gerente geral da Assistência Farmacêutica (AF), Karina Moura Boaviagem, fez suas explanações sobre o panorama da AF na rede municipal do Recife. Entre os pontos apresentados, Karina falou das ações, logística e estratégias para distribuição de medicamentos na Atenção Básica e mostrou futuras ações que estão sendo pensadas para melhor atender o usuário, como é o caso da expansão da informatização das farmácias da rede e do projeto "Medicamento em casa". Segundo Karina, o projeto consiste em elencar alguns critérios para atender pacientes crônicos que já estejam estabilizados quanto a dosagem de seus medicamentos. 
Kariana Boaviagem mostrou o panorama da Assistência Farmacêutica em apresentação
    Por fim, o colegiado discutiu as demandas internas como vacância e repasses das comissões.









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