Na manhã da última sexta-feira, 14, conselheiros municipais,
distritais e alguns convidados participaram de uma Roda de Conversa com o tema "Conferência". Uma proposta oriunda da comissão de Educação
Permanente, a roda de conversa teve como intuito desmistificar o processo que
envolve a elaboração de uma conferência de saúde e, ao mesmo tempo, dialogar qual seria a melhor forma para concretizá-la. Na ocasião, o professor e pesquisador da Fiocruz,
Domício Sá, foi convidado para contribuir na troca de conhecimento.
Iniciada pela coordenadora de comissão, Edileusa Maria, a
reunião teve momentos enriquecedores, onde os presentes puderam expor
questionamentos e se posicionaram acerca do tema. Questionamentos esses, em sua
maioria, pautados na participação popular e no fortalecimento das bases.
"O fortalecimento deve ser feito o ano todo, não
somente em período de conferência. É um trabalho permanente e o esforço deve
ser coletivo", expôs Rosângela Berto, secretária executiva do Conselho do
Distrito Sanitário II. Essa afirmação de Rosângela veio de encontro ao
pensamento do CMS-Recife que vê a necessidade de estar presente nas comunidades,
onde possa instigar e despertar o interesse da população pelo controle social.
Dentro dessa perspectiva, o Coordenador Geral do CMS-Recife, Oscar Correia, falou que o conselho pauta a participação popular e que tem projetos para aproximar-se da população, como é o caso do Fórum Aberto de Conselhos de Saúde nas Comunidades do Recife, uma estratégia adotada pelo colegiado para ouvir e chegar mais próximo da sociedade.
Sobre qual modelo de conferência o CMS-Recife deve adotar, os presentes foram muito enfáticos. "O modelo atual é um modelo esgotado. Devemos pensar em novas formas para atrair o cidadão a participar das conferências", disse Rosano Carvalho, representante da Escola de Governo em Saúde Pública. Aliás, esse ponto foi amplamente discutido onde ficou a certeza de que é "permitido fazer ajustes aos modelos existentes" e que "a base seja o condutor de todas as políticas" como bem falou Domício Sá, ressaltando a importância de ouvir a população.
Numa breve fala, a conselheira e vice-coordenadora do CMS-Recife, Janaína Brandão, disse que a comissão de Articulação vem pontuando essa temática e que o CMS-Recife já tem a proposta de criar um Grupo de Trabalho para iniciar, de fato, o processo de construção da 12ª Conferência Municipal de Saúde do Recife.
O diálogo participativo acabou nas considerações finais de Domício, que fez um aparato geral do que foi debatido da roda de conversa. Entre os pontos citados por ele, ficou a proposta de incorporar novas ferramentas para ouvir a população (como as redes sociais, por exemplo) e estar mais presente nas bases.
Sobre qual modelo de conferência o CMS-Recife deve adotar, os presentes foram muito enfáticos. "O modelo atual é um modelo esgotado. Devemos pensar em novas formas para atrair o cidadão a participar das conferências", disse Rosano Carvalho, representante da Escola de Governo em Saúde Pública. Aliás, esse ponto foi amplamente discutido onde ficou a certeza de que é "permitido fazer ajustes aos modelos existentes" e que "a base seja o condutor de todas as políticas" como bem falou Domício Sá, ressaltando a importância de ouvir a população.
Numa breve fala, a conselheira e vice-coordenadora do CMS-Recife, Janaína Brandão, disse que a comissão de Articulação vem pontuando essa temática e que o CMS-Recife já tem a proposta de criar um Grupo de Trabalho para iniciar, de fato, o processo de construção da 12ª Conferência Municipal de Saúde do Recife.
O diálogo participativo acabou nas considerações finais de Domício, que fez um aparato geral do que foi debatido da roda de conversa. Entre os pontos citados por ele, ficou a proposta de incorporar novas ferramentas para ouvir a população (como as redes sociais, por exemplo) e estar mais presente nas bases.
Ao final, ficou acertado que haverá um novo encontro no
mês de dezembro.
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