Na tarde de ontem, quinta-feira, 2, o colegiado do
CMS-Recife se reuniu para a sua 285ª Reunião Ordinária. Tendo como pauta um
balanço, em linhas gerais, da 12ª Conferência Municipal de Saúde do Recife –
realizada nos dias 16, 17 e 18 de junho, no Centro de Convenções/PE, em Olinda, as/os
conselheiras/os fizeram suas avaliações do evento que representou a estância
máxima do Controle Social. A demanda foi solicitada pela Comissão Executiva que
viu a importância de iniciar os debates acerca da avaliação da referida
conferência.
Mesa coordenadora: Romildo Cândido, Oscar Correia e Janaína Brandão |
Iniciada com a leitura da pauta e apresentação dos
presentes, a mesa coordenadora logo convidou o conselheiro e coordenador da
Comissão Organizadora da 12ª Conferência, Paulo Roberto (segmento Gestor), para fazer as
explanações do processo que envolveu a realização das etapas da conferência. “A
construção [da 12ª conferência] foi conjunta, de todos. Fizemos uma conferência
que até hoje recebemos elogios, seja pela organização ou pela complexa
metodologia adotada”, disse Paulo. “Esse foi o grande mérito da conferência”,
finalizou, ressaltando que a conferência desse ano teve um porte maior e a
ousadia de recepcionar os oito eixos da Nacional, trazendo discussões mais
estruturadas sobre o sistema de saúde.
Paulo Roberto fez apresentação acerca da 12ª Conferência Municipal de Saúde do Recife |
A conselheira Juliana Cesar (segmento Usuário) apresentou
seu ponto de vista acerca da organização da conferência e exemplificou como
positivo, alguns pontos a exemplo da limpeza/manutenção, assiduidade dos
delegados na permanência nos debates, a entrega dos recursos, entre outros.
Juliana também mostrou alguns detalhes que necessitam serem repensados, como o sistema de
entrega das cédulas de votação para escolha da delegação do Recife para a etapa
Estadual da 15ª Conferência Nacional de Saúde.
O conselheiro Osvaldo Amorim (segmento Usuário), disse que a
organização, a estrutura e o funcionamento da 12ª conferência foram ótimos e
ressaltou que a metodologia adotada para o sistema de votação da propostas foi muito bom,
pois “conseguimos fazer as eleição em tempo hábil, sem ultrapassar o horário”,
ponderou.
Ao final, houve repasses das comissões e informes gerais.
Ao final, houve repasses das comissões e informes gerais.
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