Em plenária ocorrida na tarde
da quinta-feira, 27, o colegiado do Conselho Municipal de Saúde (CMS) do Recife
participou da 287º Reunião Ordinária que tratou de assuntos como a apresentação
da Política de Redução de Danos Consultório de Rua e na Rua, além da composição
da Comissão Eleitoral que conduzirá as eleições do CMS-Recife para o biênio
2016-2018. Os trabalhos foram iniciados
pela mesa coordenadora, onde, Oscar Correia, coordenador do CMS-Recife, fez a
leitura da pauta e solicitou que os presentes se apresentassem.
Tendo como ponto importante da pauta, o colegiado compôs a Comissão que acompanhará todo o processo de eleição do novo colegiado para os próximos dois anos. É importante ressaltar que a referida comissão é de extrema relevância para a formulação de um processo democrático e transparente e que, pensando nisso, o atual colegiado já deu início as discussões da referida eleição a fim de maximizar, dinamizar e potencializar a participação de toda a sociedade civil nesse processo de escolha dos representantes do Controle Social.
Tendo como ponto importante da pauta, o colegiado compôs a Comissão que acompanhará todo o processo de eleição do novo colegiado para os próximos dois anos. É importante ressaltar que a referida comissão é de extrema relevância para a formulação de um processo democrático e transparente e que, pensando nisso, o atual colegiado já deu início as discussões da referida eleição a fim de maximizar, dinamizar e potencializar a participação de toda a sociedade civil nesse processo de escolha dos representantes do Controle Social.
A comissão foi composta
pelas seguintes conselheiras: Maria Izabel, Heloneida Romão, Rosicleide
Barbosa, Janaína Brandão, Josilene Carvalho, Gabriella Lima e Liana Chaves. Agora, a comissão
deve iniciar os trabalhos de elaboração do Regimento Eleitoral.
Cléo Queiroz apresentou o Programa Consultório de Rua e na Rua |
"Recife é referência e está muito além", disse Genivaldo Francisco, que é redutor de danos do Consultório de Rua. "A gente mapeia e procura conhecer os locais para só depois criar um vínculo naquele local", finaliza se reportando ao cuidado que a equipe tem em conhecer as comunidades que atuam.
O conselheiro Paulo Roberto visualiza uma ampliação do Programa Consultório de Rua e na Rua |
Brena, Cléo e Genivaldo Francisco respondem aos questionamentos dos conselheiros/as |
Ao final, Genivaldo Francisco deixou um pensamento e um desejo: "[temos que] Fazer o país entender a importância desse programa e mostrar que o Consultório na Rua é a buscativa de uma Política de Saúde que seja inclusiva e que o Consultório de Rua faz com que o território se torne mais vivo. E acredito ainda que, em breve, a gente nem precise do programa e que os ACS e os PSFs possam realizar o serviço e, assim, a política aconteça".
Como encaminhamento, o colegiado aprovou, por unanimidade, uma moção de aplausos pelos serviços prestados pelos profissionais do referido programa e uma Resolução recomendando à Secretaria de Saúde a ampliação do Consultório de Rua e na Rua. “Estamos discutindo política pública para a qualidade de vida do cidadão Recifense”, disse o conselheiro José Cleto, responsável pelos encaminhamentos aprovados pelo colegiado.
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